segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Como os Abrigos Temporários são Úteis em uma Situação Adversa

            

Primeiro, Vamos entender o que são Abrigos Temporários? Como o nome mesmo já diz, são locais onde servem de abrigo para pessoas que perderam tudo e não tem para onde irem, ou que exista um risco iminente de deslizamento de terra, queda de rochas ou matação, onde coloca em risco suas residências.


E assim as pessoas são direcionadas para os mesmos, para que então a Secretaria de Trabalho de Assistência Social e Cidadania (Setrac), e à Prefeitura de Petrópolis, façam um diagnóstico preciso da situação e tome as medidas necessárias.


Segundo, não vamos confundir Abrigos Temporários com Pontos de Apoio! pois os  Pontos de Apoio são locais de encontro de pessoas, onde as pessoas se alocam até que as chuvas fortes diminuam, e com isso evitando possíveis riscos iminentes, como: 


* Deslizamentos de terra;

* Quedas de rochas ou matação;

*  Inundações;  e

* Queda de poste elétrico entre outros.



Os Abrigos Temporários quase sempre são improvisados, em escolas, creches, quadras esportivas e galpões, mas são fundamentais para essas famílias que perderam tudo em desastres naturais, possam ter um local para se alojar nesse momento tão complicado.


Os Abrigos Temporários devem ser vistos como uma grande empresa, pois há muitos setores, e a organização e a delegação de tarefas e fundamental para o seu andamento, e uma administração eficiente faz com que o resultado seja satisfatório.


Portanto, os Abrigos Temporários são de suma importância às Comunidades, Municípios e Estados, pois dão aos mesmos uma estrutura para minimizar o sofrimento dessas pessoas que perderam tudo, entretanto vale ressaltar, que o engajamento e honestidade de todos são essenciais para que não haja furtos ou desvio de verbas ou doações, e assim alcançar um resultado positivo.






Referências:

http://www.esdec.defesacivil.rj.gov.br/images/documentos/manual_abrigo_sedec_rj.pdf
http://www.suop.defesacivil.rj.gov.br/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=423
http://www.cbmerj.rj.gov.br/documentos/sedec/manual_abrigo_sedec_rj.pdf
http://www.defesacivil.itajai.sc.gov.br/l/gestao-abrigos
http://www.defesacivil.mg.gov.br/index.php/manuais-apostilas
http://www.defesacivil.es.gov.br/conteudo/publicacoes/default.aspx
http://www.defesacivil.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=36

domingo, 19 de janeiro de 2014

Como as Comunidades Podem dar uma Resposta Assertiva diante de uma Situação Adversa



Sabemos de longa data que as Comunidades sofrem bastante danos, devido as fortes chuvas de verão, como: perdas de seus imóveis, bens materiais, animais,  entes queridos entre outros.

Entretanto, as mesmas podem dar uma significativa contribuição para a minimização dos mesmos, entre elas:

1) Construindo suas residências de forma mais segura, e orientada pelos órgãos competentes;

2) Após a construção de suas residências, toda alteração na estrutura das mesmas, deve ser comunicada a Prefeitura, evitando assim possíveis riscos de desabamentos;

3) Identificando  rachaduras e trincas em suas respectivas residências, e solicitando o mais rápido possível uma Vistoria da Defesa Civil, através do telefone 199;

4) Participando mais ativamente dos Simulados, que ocorrem mensalmente em várias Comunidades da cidade, "e sempre no dia 10";

5) Participando mais ativamente de Cursos gratuitos, eventos, palestras e seminários oferecidos pela Defesa Civil;

6) Participando mais ativamente dos Nudecs e Nupdecs de suas respectivas comunidades;

7) Participando mais ativamente de Audiências públicas e reuniões de associações de moradores;

8)  Participando mais ativamente do Projeto Câmara nas Comunidades;

9) Agendando e Visitando a Defesa Civil, e com isso conhecendo sua estrutura e seu trabalho;

Portanto, com essas pequenas ações podemos ajudar não somente nossas comunidades como também os Municípios e Estados, que estarão cada dia mais preparados para uma situação adversa, e com isso dando-os uma resposta mais assertiva, entretanto vale ressaltar, que ainda existe um Paradigma muito grande acerca da "Defesa Civil", e que gradativamente deve ser quebrado, para que possamos agir cada vez mais rápido e melhor, e assim minimizando os danos causados pelos desastres.





Referências:

http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
http://inea.infoper.net/inea/?p=ultimos
http://www.defesacivil.pr.gov.br/
http://www.defesacivil.itajai.sc.gov.br/
http://www.defesacivil.sp.gov.br/v2010/portal_defesacivil/index.asp
http://defesacivil.mg.gov.br/

sábado, 18 de janeiro de 2014

Como a Vistoria da Defesa Civil Pode Prevenir Desastres

            

Primeiro, Vamos Entender o que é uma Vistoria? Vistoria, é o Ato de Inspeção ou Exame feito por Autoridade ou Perito, Como Por Exemplo:

*  Vistoria de imóveis (casas e prédios) entre outros.

Segundo, Como Funciona uma Vistoria?  Vamos Enumerar 7 passos para tal Procedimento:

1º Passo - Os Moradores, Percebem que existe uma situação de risco iminente;

2º  Passo - Os Moradores, Ligam para a Defesa Civil através do telefone 199.


Observação:

* A Ligação é Gratuita, e Pode Ser Feita de Telefone Residencial, Público ou Celular *


3º  Passo - Um Agente da Defesa Civil, Registra alguns dos dados do solicitante, estima um tempo que pode variar de 2 a 4 dias para a realização da vistoria, e fornece ao mesmo, um número de protocolo de atendimento;

4º Passo - A Vistoria será feita preferencialmente com o acompanhamento do solicitante, e uma equipe da Defesa Civil, composta por: técnicos, geólogos, hidrólogos, arquitetos e engenheiros;

5º  Passo - Essa Equipe, Verifica a situação do local, como: rachaduras nas edificações, riscos iminentes de desabamentos, quedas de rochas ou matação, fendas no solo entre outros;

6º  Passo - Feita essa Verificação, os moradores são orientados a irem para casas de amigos, parentes, onde estarão mais protegidos, até o Laudo ficar pronto, e com isso concretizar a interdição do local;

7º Passo - Feita a Interdição do local, a Defesa Civil encaminha esse Laudo para Secretaria de Trabalho de Assistência Social e Cidadania (SETRAC), e à Prefeitura de Petrópolis, onde será avaliado todas as informações, e as mesmas sendo aprovadas, será automaticamente liberado o Aluguel Social aos solicitantes.

"Entretanto, Vale Ressaltar, que esse Laudo da Defesa Civil ficará pronto em no Máximo 07 dias, e o Solicitante terá de Pegá-lo na Sede da Defesa Civil (Rua Buarque de Macedo - 128, Centro / ao lado da CAEMP), pois o mesmo Não Será Entregue de Outra Maneira".

Sendo assim, a Vistoria da Defesa Civil é de Suma Importância às Comunidades, Municípios e Estados, pois dão aos Mesmos uma Prevenção Maior Acerca dos Desastres que Poderão Ocorrer Futuramente, e Consequentemente um Número Menor de Vitimas dos mesmos, mas Vale Lembrar que para Obtenção de Uma Resposta Positiva, o Engajamento de todos é Essencial.




Referências:

http://www.defesacivil.itajai.sc.gov.br/c/solicitaca-de-vistoria
http://dcsbcsp.blogspot.com.br/search/label/vistoria
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
http://www.defesacivil.pr.gov.br/
http://www.defesacivil.sp.gov.br/v2010/portal_defesacivil/index.asp

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Como o Programa Internet Comunitária pode Ajudar as Comunidades



Primeiro, Vamos entender o que é o Programa Internet Comunitária? Ele é um  Programa desenvolvido pelo Proderj (Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro).

Seu Objetivo é implementar laboratórios de informática em todo o Estado do Rio de Janeiro, oferecendo à população treinamentos gratuitos de alfabetização digital, acesso a web em banda larga, como pesquisa e trabalhos escolares, e outros diversos serviços oferecidos pelo Governo do Estado, entre eles: agendamento do Detran (Identificação civil, habilitação e veículos), compra e recarga de bilhete único, consulta aos processos do vale social, agendamento de serviços do Inss, como: marcação de exame médico para fins de auxílio doença, declaração de regularidade da situação do contribuinte individual, dentre outros serviços.

Segundo, Quantos Centros de Internet Comunitária existe no Estado do Rio de Janeiro?

* Existe no Estado do Rio de Janeiro em 2014, (77 unidades), sendo duas em petrópolis e o restante espalhado pela Região Fluminense, onde pode ser visto com maiores detalhes no site: http://www.internetcomunitaria.rj.gov.br/

Sendo assim, o Programa Internet Comunitária é essencial à inclusão social e desenvolvimento das comunidades, e não somente para algumas, como pode ser visto no Município de Petrópolis, onde se encontram duas unidades no centro da cidade, e não nas comunidades, e isso inviabiliza o uso de um maior número de pessoas, devido algumas barreiras que impossibilita esse uso, como por exemplo: a distância e a falta de recursos financeiros para custear a passagem de ônibus das comunidades até o local onde estão as respectivas unidades.




Referências:

http://www.internetcomunitaria.rj.gov.br/
http://www.proderj.rj.gov.br/



segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Como o Pluviômetro Caseiro Pode Ajudar as Comunidades

             


Primeiro, Vamos Entender o que é um Pluviômetro? O Pluviômetro é Um Instrumento de Meteorologia Usado Para Medir a Quantidade de Chuvas, Neve e Granizo. Essa Quantidade Pode Variar de 0 Milímetros a 200 Milímetros.

Segundo, Como é Feito um Pluviômetro Caseiro? Vamos Enumerar 5 Passos para tal Confecção:

1º Passo - Separe um garrafa pet lisa;

2º Passo - Corte 10 a 15 centímetros da parte superior da garrafa;

3º Passo - Pegue um metro e marque um ponto de 0 milímetros a 200 milímetros. "Você pode colocar um esboço desses pontos feitos manualmente ou pode pedir à Defesa Civil esse material adesivado, onde o mesmo já vem com esses pontos marcados, e assim bastando apenas sua colagem na garrafa pet".

4º Passo - Você deverá deixar os 30 milímetros da garrafa pet, da parte inferior em aberto, pois o mesmo deverá ser preenchido com cimento, para que fique estável e não comprometa o seu resultado ou contagem.

5º Passo - Deixe sua garrafa pet um dia de descanso, para que o cimento seque adequadamente, e assim seu Pluviômetro Caseiro estará pronto a ser usado.

Feito todos esses Procedimentos, Podemos usar Nosso Pluviômetro Caseiro Efetivamente, mas antes Vamos Saber Como Funciona Essa Quantidade Milimetrada:


* 0 milímetros a 30 milímetros - Neutro (Parte cimentada) ou Nível de vigilância;

* 30 milímetros a 60 milímetros - Nível de atenção;

* 60 milímetros a 100 milímetros - Nível de alerta;

* 100 milímetros a 200 milímetros - Nível crítico (Moradores de áreas de risco devem procurar um local seguro), seja casa de amigos, parentes ou pontos de apoio.

Agora, que já Fizemos Nosso Pluviômetro Caseiro, Podemos Fazer Nossa Contagem ou Marcação, por Hora ou por Dia, Como Por Exemplo:

* Em 21h choveu 31 milímetros, onde pode ser marcado de hora em hora 1,4 milímetros, "lógico que isso é apenas uma ilustração, pois o nível de milímetros pode variar".

* Em 2 dias choveu 70,4 milímetros, onde pode ser marcado por cada dia 35,2 milímetros, "lógico que isso é apenas uma ilustração, pois o nível de milímetros pode variar".


Terceiro, Como Obter o Cálculo da Quantidade de Chuva Caída no Pluviômetro Caseiro:

* Área da boca do Pluviômetro Caseiro : PI x R2 ou (PI x D2) / 4 onde PI = 3,14, R = raio D = diâmetro


Exemplo:


Diâmetro do PC = 0,10 ^ 2 m ------ (3,14 x 0,01) / 4 = 0,00785 X 1000 = 7,85

ou Raio do PC = 0.05 ^ 2 m -------- (3,14 x 0,0025) = 0,00785 x 1000 = 7,85

Quantidade de chuva: 120 ml --------- 120 / 7,85 = 15,28 mm



Quarto, Como o Pluviômetro Caseiro Pode Ajudar as Comunidades? Ele Pode Ajudar de Várias Formas, Como Por Exemplo:

* Se temos uma Comunidade com 45.000 Habitantes e temos pelo menos 10% da mesma, ou seja 4.500 Habitantes com Esse Pluviômetro Caseiro em Uso, teremos Mais Pessoas Atentas ao Tempo, e Consequentemente teremos Uma Resposta Mais Preventiva Acerca dos Desastres que poderão acontecer, Entretanto Vale Ressaltar, que para Essa Resposta ser Positiva, o Mesmo deverá ser Confeccionado de Forma Correta e Também Ter o Colaboração de Todos.





Referências:

http://roberioprofciencias.blogspot.com.br/2009/04/pluviometro-pet-caseiro-e-eficiente.html
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/index.php/programas-e-projetos/vigilantes-pluviometricos.html
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/construcao-um-pluviometro.htm
http://www.cemaden.gov.br/

domingo, 12 de janeiro de 2014

Como o Centro de Referência de Assistência Social pode Ajudar as Comunidades



Primeiro, Vamos entender o que é o Centro de Referência de Assistência Social ou CRAS? o Cras é uma unidade responsável pela oferta de Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social (Suas), nas áreas de vulnerabilidade e risco social.

O Cras é uma Unidade Pública Estatal, descentralizada  de Politica Nacional de Assistência (Pnas). Ou seja, é um local onde é prestado serviço social às Comunidades e seus entornos.

Segundo, Qual Serviço Social o Cras presta às Comunidades? Ele presta desde o Cadastro Único (Cad Único), até um acompanhamento maior de famílias vulneráveis economicamente.

Terceiro, Qual é o Objetivo do Cras? O Objetivo dele é ajudar as famílias de baixa renda a retornarem  sua dignidade econômica perante à Sociedade, através de alguns benefícios, como:

* Bolsa família, taxa reduzida de iluminação pública. isenção em concursos públicos, cursos gratuitos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) entre outros.

Quarto, Quantos Cras Existe em Petrópolis? Existe em Petrópolis, no ano de 2014 (7 Cras), sendo 1 no centro da cidade e 6 espalhados pelos bairros da mesma, onde pode ser visto com maiores detalhes no site da Prefeitura Municipal de Petrópolis:  http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/

Sendo assim, o Cras é de suma importância às Comunidades, Municípios e Estados, pois dão aos mesmos Recursos Financeiros para gerar a longo prazo uma Sociedade economicamente mais ativa, e consequentemente a geração de uma Sociedade mais desenvolvida.



Referências:


sábado, 11 de janeiro de 2014

Como a Parceria entre Exército e Defesa Civil pode Ajudar as Comunidades



Sabemos de longa data que a Instituição "Exército" é preparada e capacitada para agir em situações adversas e consequentemente dar uma resposta assertiva diante de tal situação.

E também que a Instituição "Defesa Civil" segue está mesma linha de raciocínio citado acima.

Entretanto, foi constatado na Região Serrana uma eficiência muito grande , quando ambas trabalharam em conjunto nas chuvas fortes de 2011 e 2013.

Mas, Qual seria o Objetivo dessa Parceria!

* Primeiro, seria prevenir e minimizar os desastres naturais, através da conscientização e prevenção, sendo elas com: materiais impressos, palestras, seminários entre outros;

* Segundo, seria dar uma resposta pós desastres mais efetiva, para que seja restabelecida a ordem o mais rapidamente possível, através de ações de socorro em campo e também de ações humanitárias, como: recolhimento de agasalhos, alimentos perecíveis, calçados, materiais de higiene pessoal entre outros. E também com ações de logística, sendo elas: com carros pipas, jipes, tratores entre outros.

E Quais seriam os Benefícios às Comunidades! Os Benefícios seriam bem relevantes, desde uma proteção contra as chuvas fortes até um amparo maior pós desastres.

E Quais seriam os Benefícios para os Municípios! Seriam excelentes, tendo em vista terem um controle mais efetivo da situação pré e pós desastres, e assim possibilitando uma tomada de decisão mais assertiva diante da mesma.

Sendo assim, a Parceria entre Exército e Defesa Civil é de suma importância, não somente às Comunidades como também aos Municípios e Estados, pois dão aos mesmos uma resposta mais assertiva diante de um sinistro, e com isso gerando uma maior rapidez a normalidade das atividades à Sociedade.



Referências:

http://www.tribunadepetropolis3.hospedagemdesites.ws/Tribuna/index.php/cidade/5429-anunciado-para-setembro-plano-de-contingencia-ainda-nao-foi-apresentado