quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Defesa Civil de Friburgo Usará Sistema de Ocorrências de Petrópolis


Defesa Civil de Friburgo usará Sistema de Ocorrências de Petrópolis
Agentes da Secretaria de Defesa Civil de Nova Friburgo visitaram nesta semana a Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis para conhecer o sistema de registro de ocorrências do município. 
O Modelo usado em Petrópolis será levado para Nova Friburgo, para que a Defesa Civil local possa dar uma resposta mais ágil às solicitações da população.
Criado em 2007, no segundo governo do prefeito Rubens Bomtempo, o sistema informatizado de registro de ocorrências da Defesa Civil de Petrópolis substituiu o registro manual. 
A mudança representou um avanço para a Defesa Civil, porque permitiu criação de base estatística, impressão de segunda via dos registros, o controle das ocorrências e a entrega de laudos com mais rapidez aos moradores – diminuindo de 15 para cinco dias, em média, desde a data da solicitação.
“O programa vai ser de grande importância, muito útil para nós. O nosso possui muitas falhas. 
Vamos adaptar esse modelo de Petrópolis para Nova Friburgo, o que vai nos ajudar a melhorar o atendimento à população e na tomada de decisões”, disse Kelly Amorim, gerente administrativa da Secretaria de Defesa Civil de Nova Friburgo, acompanhada pelo técnico em informática Gustavo Portugal.
O secretário de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis, Rafael Simão, lembrou o bom relacionamento que mantém com o secretário de Defesa Civil de Nova Friburgo, João Paulo Mori.
“Com Nova Friburgo, a relação é muito positiva, até porque os dois municípios fazem parte da parceria com o Japão para a prevenção de desastres das chuvas. Defesa Civil é uma só, então há um sentimento de parceria entre os municípios, para que a população seja beneficiada. 
Dividimos os nossos avanços com as Defesas Civis de outras cidades, assim como também buscamos crescer com as experiências bem sucedidas delas”, disse o secretário Rafael Simão.
Desde 2013, a Defesa Civil de Petrópolis já recebeu agentes das Defesas Civis de outros municípios, como Magé (RJ), São José do Vale do Rio Preto (RJ) e Juiz de Fora (MG), que vieram conhecer a sede da Secretaria, criado pelo prefeito Rubens Bomtempo em 2013, e a experiência de Petrópolis na prevenção e na resposta a desastres das chuvas.
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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/3112-defesa-civil-de-friburgo-usar%C3%A1-sistema-de-registro-de-ocorr%C3%AAncias
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://www.facebook.com/defesacivilpetropolis?fref=ts

Sirenes de Alerta vão ser Obrigatórias em Todo o Estado do Rio de Janeiro

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O Projeto dos deputados licenciados Bernardo Rossi e Rafael Picciani, ambos do PMDB, quer assegurar, por lei, a instalação de sirenes de alerta de chuvas em todo o Estado do Rio, em áreas já mapeadas e que vierem a ser identificadas como de risco pela Defesa Civil. 
O Projeto de lei 498/11 foi aprovado em primeira discussão pela Assembleia Legislativa do Rio nesta terça-feira (24.02). Atualmente, o governo do estado já instalou sistemas do tipo em 16 municípios, atendendo a mais de 130 mil pessoas.
Nas cidades serranas de Petrópolis,Teresópolis e Friburgo há 83 equipamentos instalados. 

Os parlamentares, no entanto, querem todas as áreas de risco fluminenses sejam cobertas pelas sirenes.

Na justificativa do projeto, os deputados lembram episódios em que sistemas de alerta salvaram vidas e explicam como funcionará a gestão dos sistemas: 

"Os equipamentos terão que ser monitorados pelos técnicos das Defesas Civis dos municípios, sob coordenação da Defesa Civil estadual. Os técnicos devem disparar o alarme quando houver previsão de chuvas acima de 40 milímetros".

“Este tipo de equipamento pode e deve ser usado em outras áreas sempre com a avaliação da Defesa Civil", afirma Bernardo Rossi. 

Para o parlamentar o sistema de alertas, usado em inúmeros países com incidência de acidentes climáticos e que investe em prevenção devem ser tornar obrigatório em todo o país. 

“ Além da região serrana, cidades de baixada sofrem com inundações e as sirenes também podem ser usadas nestes casos”, completa.

"Esse projeto é uma das ideias que saíram da série de encontros com técnicos de todas as áreas de Defesa Civil ouvidos pela Casa durante a CPI das Chuvas, Mais do que ser um investimento espontâneo ele passa, com a lei, a ser obrigatório e a população tem assim mais chances de cobrar sua aplicação", afirma Rafael Picciani.

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Referências:

http://diariodepetropolis.com.br/integra/sirenes-de-alerta-vao-ser-obrigatorias-em-todo-o-estado-62772

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Defesa Civil de Petrópolis Instala Pluviômetro em Escola no Contorno


Defesa Civil instala pluviômetro em escola no Contorno
A comunidade do Contorno recebeu, nesta terça-feira (24/02), um pluviômetro semiautomático, para o monitoramento das chuvas. 
O equipamento foi instalado pela Secretaria de Proteção e Defesa Civil na Escola Municipal Leonardo Boff, na BR-040, km 81,5, sentido Rio. 
Além de permitir à Defesa Civil um acompanhamento mais preciso da intensidade das chuvas no município, o pluviômetro será utilizado também para atividades educativas na escola, com os professores debatendo com os alunos as consequências das chuvas, a prevenção de desastres naturais e o funcionamento do equipamento.
A diretora da escola, Angélica Domingas, afirmou que irá orientar os professores a trabalhar o pluviômetro com os alunos, debatendo a questão das chuvas com profundidade. 
“O histórico que Petrópolis tem com as chuvas faz parte da história dessas crianças. Sempre alguém da família fala para elas sobre deslizamentos que houve tempos atrás. 
Então, esse equipamento será um instrumento para trabalhar a questão das chuvas com alunos, gerando um debate em toda a sua complexidade, envolvendo a importância do saneamento básico, da habitação, de se jogar lixo no local correto. 
Os deslizamentos podem acontecer mesmo onde não houve ação humana, mas essa ação humana acelera o processo”, disse a diretora.
Com esse, já são 71 pluviômetros automáticos e semiautomáticos em todo município. Desses, 45 foram instalados pela Prefeitura desde 2013. 
Com essa rede de pluviômetros cada vez maior, a Secretaria de Proteção e Defesa Civil pode otimizar a resposta a chuvas fortes, podendo tomar decisões com rapidez, já que sabe em tempo real quanto está chovendo em cada ponto.
“Estamos com uma rede extensa de pluviômetros automáticos e semiautomáticos no município, em diversos bairros. Petrópolis vem avançando muito nesse sentido. 
Conseguimos esses 45 equipamentos do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais), e mais 13 serão instalados nas próximas semanas”, disse o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão.
O pluviômetro semiautomático depende de uma pessoa para ler os dados apontados no viso e repassá-los para a Defesa Civil. 
Já os automáticos transferem essas informações diretamente para a internet. 
No pátio da escola, o pluviômetro, que funciona por bateria, recebe a água das chuvas. Em uma parte coberta da escola, um visor digital informará aos alunos e funcionários em tempo real, sem que eles precisem se molhar, quanto está chovendo e o acumulado nos intervalos de uma hora, quatro, 24, 48, 72 e 96 horas. 
Como acontece com os pluviômetros semiautomáticos já instalados no município, a Defesa Civil entrará em contato com a diretora Angélica, quando chover forte, para saber o índice pluviométrico da comunidade do Contorno.
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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/3107-defesa-civil-instala-pluvi%C3%B4metro-em-escola-no-contorno
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://www.facebook.com/defesacivilpetropolis

Entendendo a Carta Geotécnica para Prevenção de Desastres Naturais

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A Carta Geotécnica para Prevenção de Desastres Naturais é um Instrumento de Planejamento Urbano, Criado pela Lei nº 12.608/2012, que estabelece diretrizes para que os novos loteamentos sejam construídos de forma equilibrada com as condições de suporte do meio físico, definindo as áreas que não devem ser ocupadas, as áreas em que a ocupação deve seguir cuidados especiais e as áreas sem restrição à ocupação urbana. 
Ela busca evitar que se aprovem lotes em áreas potencialmente sujeitas a desastres naturais.
São elaboradas cartas geotécnicas de prevenção de desastres para 106 municípios com histórico de grandes desastres naturais e elevadas taxas de crescimento populacional, localizados em 12 Estados da Federação.

Como funciona

A seleção desses municípios envolveu a análise dos registros de ocorrência de desastres naturais (que permitiu identificar os municípios mais vulneráveis do ponto de vista do meio físico) e a análise das taxas municipais de crescimento populacional, com vista a identificar os municípios que mais demandam a criação de novos loteamentos.
Para identificar os municípios mais vulneráveis do ponto de vista do meio físico, foram utilizados os parâmetros “número de mortes”, “frequência de grandes eventos destrutivos” e “população atingida ou afetada”, obtidos a partir de análise das informações existentes nos arquivos da Secretaria Nacional de Defesa Civil. 
Para identificar os municípios com maior taxa de crescimento populacional, foram utilizados os dados do IBGE no período 2000 a 2010. 
Neste primeiro momento foram excluídos os municípios de grande porte (população maior do que 1 milhão de habitantes) em função da disponibilidade orçamentária.

Balanço geral

UFQuantidade
BA1
CE1
ES2
MA4
MG21
PE5
PI3
PR6
RJ19
RS4
SC27
SP13
Total106
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Referências:
http://www.brasil.gov.br/observatoriodaschuvas/mapeamento/carta-geotecnica-aptidao.html
http://www.mi.gov.br/defesacivil
http://www.cidades.gov.br/

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Técnicos da Defesa Civil de Petrópolis Participam de Curso Sobre Mapeamento de Risco


Técnicos da Defesa Civil participam de curso japonês sobre mapeamento de risco
A Secretaria de Proteção e Defesa Civil participou, na última semana, em Nova Friburgo, de curso sobre mapeamento de risco da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).
A proposta do curso foi trazer para a realidade brasileira a metodologia japonesa sobre como calcular as áreas onde há risco ou alto risco de deslizamentos. Em março haverá novo curso sobre o tema.
O curso faz parte da parceria de quatro anos, iniciada no fim de 2013, entre o governo brasileiro e o Japão para a prevenção de desastres das chuvas em Petrópolis, Nova Friburgo e Blumenau (SC). 
Participaram cerca de 20 pessoas, entre técnicos dos três municípios, do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e do Serviço Geológico do Estado do Rio (DRM-RJ).
“Essa parceria vem avançando muito e já está claro que é promissora. Depois de pouco mais de um ano de convênio, com visitas técnicas entre os dois países, já vemos os nossos técnicos aumentarem o nosso conhecimento acumulado sobre mapeamento de risco, alerta antecipado e planejamento urbano, o que possibilitará novas medidas para a redução de riscos de desastres das chuvas em Petrópolis”, disse o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão.
De Petrópolis, fizeram o curso o diretor técnico da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, engenheiro Ricardo Branco, e o geólogo Yuri Garin. Os dois estiveram no Japão em 2014, onde aprenderam essa metodologia japonesa, em viagem custeada pela Jica.
“Iniciamos nesta semana esse processo de adaptação de metodologia para a nossa realidade. É uma metodologia que já tínhamos aprendido no Japão. 
No curso em Friburgo, fizemos um trabalho de escritório, analisando o mapeamento já existente no município, e depois fomos a campo, analisando alguns pontos da cidade onde houve quedas de blocos rochosos e corrida de massa para aplicarmos a metodologia japonesa”, disse Ricardo Branco.
Essa metodologia consiste em uma fórmula matemática que, a partir das características do solo e das construções da região, calcula a quantidade de terra que pode se deslocar por causa das chuvas e o alcance desse deslizamento. 
No Japão, os técnicos da Defesa Civil viram que, nas áreas apontadas como sendo de alto risco, é permitida a existência de casas, desde que os proprietários realizem intervenções estruturais para proteger as moradias de deslizamentos.
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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/3101-t%C3%A9cnicos-da-defesa-civil-participam-de-curso-japon%C3%AAs-sobre-mapeamento-de-risco
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://www.facebook.com/defesacivilpetropolis

Defesa Civil de Petrópolis tem Resultado Positivo nas Vistorias no Carnaval


Defesa Civil tem resultado positivo nas vistorias nas barracas de Carnaval
A Secretaria de Proteção e Defesa Civil teve resultado positivo nas ações preventivas realizadas neste Carnaval: 
As vistorias realizadas diariamente nas barracas de Carnaval tiveram boa aceitação dos comerciantes, que cumpriram as orientações dos agentes da Defesa Civil em relação à disposição dos botijões de gás e ao uso de extintores de incêndio. 
Os comerciantes que não contavam com extintores foram cobrados pelos agentes e providenciaram o equipamento no dia seguinte.
As vistorias nas barracas do CarnaVerão Imperial foram uma determinação do prefeito Rubens Bomtempo, para levar mais segurança à população durante as festas. 
Além de atuar 24 horas dias, para o atendimento a ocorrências relacionadas às chuvas, a Secretaria aumentou o seu efetivo de plantão neste feriadão para a realização do trabalho.
“Neste Carnaval, o município deu mais uma passo para o fortalecimento da cultura da Defesa Civil. 
Levamos mais segurança para o Carnaval, com a exigência do extintor de incêndio, e difundimos ainda mais a ideia de que prevenção de acidentes é uma responsabilidade de todos, não só do poder público, mas também da população e de comerciantes”, disse o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão.
Antes do Carnaval, os comerciantes receberam uma aula de noções básicas de prevenção de incêndio e sobre o uso e extintores – uma parceria entre Corpo de Bombeiros, Secretaria de Proteção e Defesa Civil e Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac). “Felizmente não tivemos incidentes neste Carnaval, como um princípio de incêndio, por exemplo.
Mas, se houvesse, os comerciantes estariam mais preparados para lidar com a situação, pois contariam com o extintor e saberiam como utilizá-lo. Outra orientação nossa foi no sentido de colocar os botijões de gás longe da chapa e em local ventilado. 
Nas vistorias diárias nas barracas, fomos muito bem recebidos pelos comerciantes”, disse o diretor operacional da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, Ramon Camilo.
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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/3099-defesa-civil-tem-resultado-positivo-nas-vistorias-nas-barracas-de-carnaval
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://www.facebook.com/defesacivilpetropolis