sexta-feira, 24 de junho de 2016

Defesa Civil-RJ Lança M.A.M. do Estado

             Defesa Civil RJ lança Mapa de Ameaças Múltiplas do Estado

A Secretaria de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro (Sedec-RJ) lança, nesta quarta-feira (22.06), às 14 horas, o Mapa de Ameaças Múltiplas do Estado, no auditório do Complexo de Ensino do Corpo de Bombeiros Militar, em Guadalupe.

O Estudo, realizado pelo Departamento Geral de Defesa Civil (DGDEC-RJ) com a participação das 92 Defesas Civis Municipais, reúne as 736 Principais Ameaças de Desastres presentes no Território Fluminense, sendo 460 Naturais e 276 Tecnológicas, segundo sua prevalência e hierarquização.


O Levantamento é reconhecido pelas Nações Unidas como um dos experimentos mais relevantes sobre o tema no Continente e apresentado na Conferência Mundial da ONU para Redução do Risco de Desastres no planeta, em Sendai, no Japão. 

Após ter sido aprovado por um júri internacional, o Mapa de Ameaças Naturais do Estado do Rio de Janeiro, edições dos anos de 2012 e 2014, deu origem à nova ferramenta que, agora, apresenta também os Principais Perigos Tecnológicos do Estado - afirmou o Diretor geral do DGDEC, Coronel Paulo Renato Vaz.

Após o lançamento do mapa, a Defesa Civil Estadual seguirá em um trabalho com as Prefeituras para elaboração dos 736 planos de Contingência Municipais consequentes, sendo um para cada ameaça identificada. 

A ideia é envolver a comunidade e desencadear uma série de exercícios simulados de escape da população de áreas de risco.

O Mapa de Ameaças Múltiplas está sendo lançado com seis meses de antecedência ao próximo verão, período onde sazonalmente ocorre a maioria dos eventos adversos no estado. 

Essa antecipação faz a diferença na preparação para emergências e desastres e desencadeará uma série de esforços para evitar que os desastres aconteçam e, quando inevitáveis, minimizar suas consequências - concluiu o diretor.

Seguem exemplos de localidades do Estado com as Três Maiores Prevalências das Ameaças:

* São Gonçalo (Região Metropolitana)

Naturais:

1 - Inundações
2 - Alagamentos
3 - Deslizamentos

Tecnológicos:

1 - Incêndios em aglomerações residenciais
2 -Colapso de edificações
3 - Desastres relacionados a transporte de produtos perigosos

* RJ (Capital)

Naturais:

1 - Deslizamentos
2 - Alagamentos
3 - Epidemias

Tecnológicos:

1 - Desastres relacionados a transporte de produtos perigosos
2 -Colapso de edificações
3 - Incêndios em aglomerações residenciais

* Nova Friburgo (Região Serrana)

Naturais:

1 - Deslizamentos
2 - Inundações
3 - Enxurradas

Tecnológicos:

1 - Derramamento de produtos químicos em ambiente lacustre, fluvial, marinho, aquífero
2 -Desastres relacionados a transporte de produtos perigosos
3 - Colapso de edificações


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Referências:
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3597-defesa-civil-rj-lanca-mapa-de-ameacas-multiplas-do-estado

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Estado Deixa de Pagar A.S e Bomtempo Disponibiliza Terreno

            Estado deixa de pagar aluguel social e Bomtempo disponibiliza terreno do Caetitu

O Prefeito Rubens Bomtempo anunciou, nesta sexta-feira (17/6), que vai disponibilizar o terreno da região do Vale do Caetitu, desapropriado pela Prefeitura em 2013 para projeto habitacional pelo programa Minha Casa Minha Vida, para o reassentamento de aproximadamente 200 famílias vítimas das chuvas na cidade. 

O Anúncio foi feito durante reunião com beneficiários do Aluguel Social, que estão cobrando do Governo do Estado a regularização do pagamento.


Durante a reunião, Bomtempo determinou à Secretaria de Planejamento a realização de levantamento topográfico do terreno. Com o mapeamento será possível disponibilizar às famílias áreas para construção, além dos projetos, que serão elaborados pelo governo municipal. 

“Não podemos ficar de braços cruzados vendo o Estado decretar calamidade pública e abandonar seus principais projetos. 

O aluguel social é a esperança das famílias que perderam tudo o que tinham com as chuvas de recomeçar. É a garantia de que terão uma casa no futuro, que poderão reconstruir a vida com segurança. Não é justo que o Estado, agora, simplesmente abandone tudo. 

Recursos do Fundo de Combate à Pobreza que foram utilizados com outras finalidades hoje poderiam estar garantindo o pagamento do benefício. Não temos como construir as casas, mas temos como disponibilizar o terreno, fazer os projetos, garantir a infraestrutura, com ruas pavimentadas, drenagem e redes de iluminação pública, água e esgotamento sanitário”, declarou o prefeito.

O Terreno foi desapropriado em julho de 2013, após as chuvas de março daquele ano, pelo valor de R$ 2,2 milhões. Na ocasião, a então Presidente Dilma Rousseff havia garantido, em visita a Petrópolis, que o governo federal iria realizar as obras do programa Minha Casa Minha Vida se o Município disponibilizasse o terreno e apresentasse o projeto. Apesar de a Prefeitura ter conseguido o terreno, todas as licenças necessárias para a obra e licitado a intervenção, conseguindo viabilizar o projeto, o Ministério das Cidades não autorizou a Caixa a assinar o contrato com a empresa que venceu o processo de licitação.

O Prefeito também se comprometeu a marcar uma reunião de representantes da Caixa Econômica Federal com os beneficiários do aluguel social para que apresentem o novo cronograma das obras de construção de 760 casas pelo programa Minha Casa Minha Vida no Vicenzo Rivetti. 

Rubens Bomtempo vem cobrando pessoalmente há mais de um ano a retomada das intervenções tanto à Caixa quanto ao Governo Federal. 

“Se as obras do Vicenzo Rivetti, realizadas por empresa contratada pela Caixa Econômica e o Governo Federal, tivessem sido realizadas dentro do cronograma previsto, hoje 760 famílias já poderiam estar recebendo suas casas. 

A Caixa garantiu que as obras serão retomadas neste segundo semestre. É importante que expliquem isso diretamente à população”, lembrou.

O Representante do movimento popular em defesa da moradia e das vítimas das chuvas, Daniel Iliescu, comemorou a notícia. 

“Hoje, tivemos aqui uma vitória muito importante. Além do diálogo aberto e o apoio do prefeito Rubens Bomtempo à nossa causa, tivemos um grande passo na nossa luta, garantindo que essas famílias tenham direito ao terreno do Caetitu, com toda a segurança e estrutura necessária”, afirmou.

Apoio aos beneficiários do Aluguel Social - Durante a reunião, o Procurador Geral do Município, Marcus São Thiago, anunciou medidas judiciais para garantir o direito dos beneficiários do programa Aluguel Social à moradia. 

“Vamos entrar em contato com a Defensoria Pública do Estado para ingressar com medida cautelar impedindo o despejo dos moradores, porque o pagamento é uma responsabilidade do Estado”, anunciou.

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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/4690-estado-deixa-de-pagar-aluguel-social-e-bomtempo-disponibiliza-terreno-do-caetitu.html

sexta-feira, 17 de junho de 2016

V.C Fazem Nova Passeata na Rua do Imperador.

             

Vítimas das chuvas de 2013 fizeram uma passeata na noite de ontem pela Rua do Imperador, em protesto contra o atraso nos pagamentos do Aluguel Social, que deveria ter sido entregue em 25 de maio. 

Em Petrópolis, esse benefício é de R$ 500 para famílias deslocadas por desastres naturais. A passeata reuniu cerca de 50 pessoas, segundo a Polícia Militar.


Os manifestantes são, principalmente, ex-moradores do Otto Reymarus, no Morin, e da Rua Lopes Trovão, na localidade da Volta do Carvão. 

Os Dois locais foram evacuados pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) após as chuvas de 2013, que deixaram 33 mortos. Os manifestantes reclamam de não terem recebido indenização do estado.

Eu tinha cinco casas. Agora não tenho nada – disse Laurecy Azevedo da Silva. Duas dessas casas caíram, mas não aquela em que dona Laurecy morava. Hoje, ela mora de aluguel na Estrada da Saudade, e diz que não recebeu indenização, “só promessas”.

Os ex-moradores reclamam também de terem sido removidos de suas casas sem poderem levar mobília e a maior parte dos pertences, que com o tempo teriam sido saqueados. Vários dos manifestantes disseram ao Diário que suas casas, abandonadas, já não têm mais armários, portas, janelas, Box, e até a fiação teria sido levada.

A faxineira Solange Jesus, também teve de deixar a casa intacta, e não foi indenizada:

- Tiraram a gente muito rápido. Não teve tempo de tirar nada – contou. Ela mora hoje na Independência com o marido e dois filhos, e está desempregada:

– O aluguel social não podem tirar, porque era a ajuda que eu tinha.


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Referências:
http://diariodepetropolis.com.br/integra/vitimas-de-chuvas-fazem-nova-passeata-na-rua-do-imperador-92870

terça-feira, 14 de junho de 2016

Corpo de Bombeiros Realiza Instruções de P.S e S.M

                 

Uma parceria entre o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e a Subprefeitura da Zona Sul proporcionou a cerca de 50 comerciantes e praticantes de stand up paddle das praias de Copacabana e Ipanema, um dia de instrução básica de :

* Primeiros socorros; e 

* Noções de auxílio e salvamento no mar. 

As Atividades aconteceram no 3º Grupamento Marítimo (Gmar) de Copacabana, no dia 31 de maio. 

O Objetivo da interação foi propagar os ensinamentos de procedimentos básicos e prevenção.



Infelizmente, o afogamento é muito comum em nosso país e ocorre, em sua maioria, na frente de amigos e familiares que poderiam evitar ou ajudar, mas desconhecem os procedimentos básicos. Por isso, essa troca de informações se faz necessária e pode auxiliar no salvamento de muitas pessoas em situação de risco – destacou o Comandante do 3º GMar, Tenente-coronel Fernando Santos.


Durante a Capacitação, os comerciantes e praticantes de stand up paddle puderam ter :

* Noções básicas de geografia da praia;

* Sinalização;

* Prevenção;

* Salvamento;

* Como acionar o socorro;

* Uso de pranchas;

* Quadro de vítimas conscientes e inconscientes;

* Transporte da água para areia;

* Como entrar e sair da água; e

* entre outras instruções de suporte básico de vida.

Na ocasião, o Tenente-coronel Fernando Santos ainda lembrou a todos da necessidade do treinamento constante para que os procedimentos aprendidos não sejam esquecidos.



A nossa unidade está aberta para receber novos interessados e, até mesmo, os que já vieram para que possamos propagar os ensinamentos e reavaliar as instruções teóricas e práticas com o intuito de salvar vidas – expôs.




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Referências:
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3557-corpo-de-bombeiros-realiza-instrucoes-de-primeiros-socorros-e-salvamento-no-mar

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Deslizamento de Terra atinge casa já Condenada pela D.C

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Parte de uma casa desabou na madrugada desta quarta-feira (8) após chuvas na Rua 24 de Maio. A ocorrência foi na Servidão Joaquim Augusto Bernardes (Servidão 168), por volta de 1h. Ninguém ficou ferido. Uma parede e uma janela caíram e os escombros atingiram uma residência vizinha, quebrando a tubulação e deixando o local sem água.

A casa estava condenada pela Defesa Civil desde 2013

De acordo com o órgão, que esteve na residência ainda na madrugada de ontem, uma engenheira constatou que parte do telhado e da alvenaria desabou por conta da precariedade da construção: 

* Estrutura subdimensionada;

* Fundação rasa sobre o solo;

* Vazamento de esgoto e águas servidas no terreno;

* Excesso de peso da edificação;

* Encosta sem proteção; e 

* Falta de drenagem.

Essa residência foi desabitada há quase três anos, depois de o órgão vistoriar, interditar e orientar pela demolição da residência. Os donos construíram outra moradia ao lado, onde residem hoje em dia. 

Em janeiro desse ano, mais um laudo condenou o imóvel e orientou pela demolição. Ontem, a proprietária foi novamente notificada para realizar a demolição, para não gerar risco aos imóveis vizinhos.

“Eu não abandonei a casa, mas não pude mexer. Se não vier nenhum técnico, vou mandar derrubar”
Georgina dos Santos Xavier – proprietária da casa

A Associação de Moradores da 24 de Maio reclama que a prefeitura não mandou nenhum técnico até hoje para autorizar a demolição. Se isso tivesse sido feito, garantem, teriam organizado um mutirão para derrubar a edificação condenada e construído um muro de contenção.

Se não fizerem nada, isso está condenado a cair. Era para terem vindo há muito tempo. Isso não é de agora, tem um laudo de janeiro. Já deu tempo para terem vindo. Se tivessem vindo, não tinha caído hoje (ontem) – disse o presidente da Associação, Diogo Edson da Silva.

Já o poder público afirma que a responsabilidade por qualquer construção ou demolição é do proprietário, que deve apresentar um técnico responsável – nesse caso, isso deveria ter sido feito ainda em 2013. A prefeitura ainda disse que não pode interferir em propriedade privada. Também não há alguém que ofereça esse serviço de maneira gratuita pelo governo municipal.

Eu não abandonei a casa, mas não pude mexer. Se fiz alguma coisa, foi para tapear. Se não vier nenhum técnico, vou mandar derrubar. Hoje, caiu só a parede e barro. Não caiu tudo porque quem fez a casa soube fazer – disse a proprietária, Georgina dos Santos Xavier.

De acordo com ela, a casa que desabou tem mais de 30 anos. Na nova, que fica no mesmo terreno, moram cinco pessoas. Além de Dona Gina, como ela é conhecida, moram ainda a filha, o genro e dois netos pequenos (um deles recém-nascido). Todos passaram ilesos pelo episódio, assim como no vizinho. No entanto, o morador da residência atingida pelos destroços também pede a demolição do imóvel.

Essa casa já estava na beirada, já estava condenada. Se esperar, vai cair tudo e vai matar alguém. A questão é que a casa está rachada – afirmou Rafael Maia.

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Referências:
http://diariodepetropolis.com.br/integra/deslizamento-de-terra-atinge-casa-ja-condenada-pela-defesa-civil-92187

terça-feira, 7 de junho de 2016

C.F Derruba Árvores e Deixa bairros sem luz, em Petrópolis

             

A chuva que caiu na cidade no final de semana deixou alguns bairros sem luz. 

Em Nogueira, a queda de árvores sobre a fiação elétrica deixou algumas comunidades próximas às escuras no domingo e sem a passagem para ônibus. 

A região da Posse também ficou às escuras, por queda de árvores. 

Em Corrêas, houve um deslizamento de terra nos fundos de um terreno em Corrêas, sem atingir ninguém. A Defesa Civil não registrou nenhuma ocorrência grave e nenhuma casa precisou ser interditada.


As pancadas aconteceram principalmente na noite de sábado (4) e na madrugada de domingo (5). O Sistema Alerta de Cheia do Instituto Estadual de Ambiente (Inea) não atualizou os dados de Itaipava, estação de medição mais próxima de Nogueira. 

De acordo com as informações disponíveis, o maior nível pluviométrico da noite de sexta até ontem foi registrado no Quitandinha, onde choveu 118,25 mm. 

No Morin, foram 91 mm. 

Em locais como Araras, Cel. Veiga, Alto da Serra, Independência, Bonfim e Samambaia, a água foi superior a 60 mm.

Por causa disso, áreas como Brejal, Areal e Secretário ficaram sem luz. 

A Ampla informou que a chuva e os fortes ventos causaram queda de árvores sobre a rede elétrica. Técnicos da empresa ainda trabalharam nesta segunda para restabelecer o fornecimento de energia nesses locais, o que aconteceu no final da tarde.

Comunidades como Calembe e Promenade, na região de Nogueira, também foram afetadas. 

Houve registro de chuva de granizo na noite de sábado. Moradores ficaram sem luz e ônibus por causa da queda de árvores. Equipes da Comdep, da Secretaria de Obras, do Corpo de Bombeiros e da Ampla estiveram no local para desobstruir a via e restabelecer o fornecimento da luz.

Há previsão de chuvas ainda para hoje (7) e amanhã (8), de acordo com o CPTec/Inpe. Na quinta (9) e na sexta (10), a possibilidade de precipitação diminui bastante. O instituto prevê que o próximo fim de semana será de curtos períodos de sol intercalados com nuvens, mas sem pancadas.


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Referências:
http://diariodepetropolis.com.br/integra/chuva-forte-derruba-arvores-e-deixa-bairros-sem-luz-92013

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Carbografite Recebe Prêmio da Firjan por P.G.A

             

A Carbografite, de Petrópolis, foi uma das premiadas pelo Sistema Firjan nesta quarta-feira, 1º de junho, com o Prêmio Firjan de Ação Ambiental. 

A homenagem é feita as empresas do estado do Rio em reconhecimento as ações de gestão e desenvolvimento sustentável que vão além das obrigações legais. A cerimônia foi realizada na sede da FIRJAN, no Centro do Rio.


A indústria instalada em Itaipava foi premiada na categoria Relação com Públicos de Interesse pelo desenvolvimento do Projeto Água que tem o objetivo de promover educação ambiental com a população, a fim de estimular escolas e estabelecimentos comerciais a disseminarem o conceito de desenvolvimento sustentável. 

O Projeto já alcançou mais de 38 mil pessoas, distribuiu 25 mil cartilhas pedagógicas e promoveu o plantio de nove mil espécies de árvores nativas da Mata Atlântica, reflorestando 81 mil metros quadrados.

“É maravilhoso ter este projeto reconhecido, pois ele acontece de verdade. É uma iniciativa de quem acredita que esta ação é eficaz. Numa época de crise como a atual, esta é a última coisa que as empresas pensam em fazer. A manutenção deste projeto é uma questão de honra e orgulho para empresa”, garantiu a diretora de comunicação do Projeto Água, Sylvia Firmeza.

“É um trabalho ímpar de educação ambiental. Espero que seja reconhecido e sirva de exemplo para outras empresas também. Que façam coisas parecidas ou se juntem a nós”, completou.

Na Fazenda Projeto Água são desenvolvidos quatro programas (Água é Vida, Reflorestamento, Horta Escola e Jardim dos Sentidos) que trabalham a educação ambiental pensando na conscientização e a instrução da sociedade sobre a importância de preservar, economizar e recuperar os recursos hídricos e ambientais.

O Prêmio Firjan Ação Ambiental também foi entregue a outras quatro empresas: 

* Águas de Juturnaíba;

* Fernandes Maciel Construtora;

* Laboratórios B. Braun; e 

* Mel de Teresópolis. 

Além disso, a Braskem e a Hi-Tech, instalada no município de Comendador Levy Gasparian, receberam menções honrosas. A ideia da Federação é reconhecer o empenho do setor produtivo na busca por soluções criativas e eficazes que vão além das obrigações legais ligadas ao meio ambiente.

“Esse prêmio tem o objetivo de mostrar as boas práticas ambientais da indústria em prol da sustentabilidade, que podem trazer benefícios de longa duração”, disse o diretor executivo de Operações do Sistema Firjan, Alexandre dos Reis. 

Ele aproveitou para lembrar as ações ambientais propostas pelo Mapa do Desenvolvimento (2016-2025), lançado pela Federação no último dia 30. 

Para os próximos dez anos, o documento propõe medidas como a ampliação do acesso à rede de coleta e tratamento de esgoto, a destinação correta e o reaproveitamento de resíduos e a garantia de disponibilidade de água no Rio de Janeiro. 

O Mapa foi construído por mais de mil empresários e envolveu os 92 municípios fluminenses, com o objetivo de fazer do estado do Rio o melhor ambiente de negócios do Brasil.


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Referências:
http://diariodepetropolis.com.br/integra/carbografite-recebe-premio-da-firjan-por-projeto-de-gestao-ambiental-91713