terça-feira, 30 de junho de 2015

Habitação e Defesa Civil Iniciam Núcleo de Ações de Prevenção em Todo o Estado RJ

                         
As secretarias de Estado de Habitação e Defesa Civil iniciaram nesta segunda-feira (29.06) o treinamento das equipes que vão atuar em conjunto para oferecer aos municípios fluminenses apoio técnico em projetos habitacionais públicos e socorro em caso de desastres naturais. 
Estão sendo formados 79 integrantes do Instituto de Terras e Cartografia do Rio de Janeiro (Iterj) e da Companhia Estadual de Habitação (Cehab), órgãos vinculados à Secretaria de Estado de Habitação. 
Eles irão compor o Núcleo de Redução de Risco de Desastre. A abertura do curso foi feita pelo secretário de Estado de Habitação, Bernardo Rossi e pelo superintendente operacional da Defesa Civil, coronel Marcelo Hess.
- São duas frentes de trabalho que serão iniciadas a partir desta capacitação. Vamos atuar em prevenção oferecendo corpo técnico de engenheiros e arquitetos da Cehab e Iterj para as administrações municipais que realizarem projetos habitacionais na concepção de seus programas e atuar em socorro no caso de desastres naturais”, afirma o secretário Bernardo Rossi.
Para o superintendente operacional da Defesa Civil, o programa iniciado em parceria com a Habitação será modelo a ser aplicado às outras pastas do Estado. 
“Importante a iniciativa e queremos apoio dos demais órgãos para que todos estejam envolvidos na área de Defesa Civil. A secretaria está empenhada para que o programa se consolide no Rio de Janeiro e inspire outros estados”, destacou coronel Marcelo Hess.
A primeira formação dos técnicos da Cehab e Iterj será em Curso Básico em Proteção e Defesa Civil (CBPDEC). Cursos avançados também serão ministrados para os componentes do Núcleo e a capacitação será replicada em todo o Estado em uma segunda fase que se inicia logo após o treinamento.

A formação, que é desdobramento de convênio assinado em março entre Habitação e Defesa Civil, vai culminar com distribuição de material informativo e palestras em todos os municípios que solicitarem campanha de esclarecimento. 
“A rede de prevenção precisa ser formada por todos os órgãos e a Habitação pode ser atuante não só na construção de novas unidades habitacionais, mas em ações determinantes que tornem áreas mais seguras preservando, assim, as construções já existentes”, completa Bernardo Rossi.

Joel Dias, gerente de topografia do Iterj, faz parte da organização do Núcleo e iniciou a formação em Defesa Civil. 
“O corpo técnico dos dois órgãos, atuando em integração, podem mitigar efeitos de mudanças climáticas como cheias e secas. O Iterj já tem iniciativas neste sentido e estaremos atuando juntos agregando ainda mais valores às ações tanto nossas quanto da Cehab”.
Presidente do Iterj, Mayumi Sone participou da abertura do treinamento e destacou o direcionando dado pela Secretaria de Habitação. “Estabelecer e caminhar em direção ao objetivos de prevenção e socorro são metas que ficaram claras com a atuação da pasta na concepção e realização do projeto”, frisou.

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Referências:
http://diariodepetropolis.com.br/integra/habitacao-e-defesa-civil-iniciam-formacao-de-equipes-para-atuar-em-apoio-aos-municipios-67716

sábado, 27 de junho de 2015

ALERJ Lança Frente Parlamentar Ambientalista

              26/06/2015 - 18:23 - Realizada nesta sexta-feira(26/06), audiência pública da Comissão do Cumpra-se, parar debater sobre os Recursos Hídricos no estado, também ocorreu o lançamento da da Frente Parlamentar Ambientalista do Estado do Rio

A Frente Parlamentar Ambientalista da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), lançada nesta sexta-feira, (26/06), vai selecionar projetos para discussão, como o que prevê pagamento para serviços ambientais, além de buscar uma reformulação para programas de reflorestamento de áreas de Mata Atlântica. 

Presidente da organização, o deputado Carlos Minc (PT), garantiu que, de 18 propostas apresentadas por especialistas em meio ambiente que participam da frente, ele já se comprometeu a analisá-las e estudar formas de transformá-las em leis, duas delas foram apresentadas em projetos.

“Uma das sugestões apresentadas em projeto de lei é que os agricultores reflorestem as margens dos rios, melhorando a quantidade e a qualidade da água. Além disso, vamos defender a criação de uma autoridade de bacia para a Baía de Guanabara, que será um órgão gestor para juntar governo, prefeitura, Cedae, empresas, e também outras propostas para o reuso da água e a diminuição do risco de crise hídrica”, afirmou.

Segundo o secretário estadual do meio ambiente, André Corrêa, o Rio ainda passa por crise hídrica. “Estamos vivendo a pior crise hídrica da história do estado. A secretaria está atuando na redução da vazão do rio Paraíba do Sul. Procedimentos já permitiram economizar de um bilhão de metros cúbicos de água nos reservatórios do rio e estamos adaptando a captação de água dos municípios. 

Agora construímos, pela iniciativa privada, um barramento no canal de São Francisco para continuar reservando mais água, além de trabalhar em alternativas para o reuso”, disse Corrêa. 

Ainda de acordo com o secretário os níveis do principal reservatório que abastece a cidade, estão em 15,64% em comparação aos 29,8% em relação ao mesmo período ao ano passado.

Outras sugestões foram apresentadas no debate sobre recursos hídricos durante a reunião. 

O professor Paulo Canedo, da COPPE/UFRJ, expôs medidas que podem ampliar a segurança hídrica e diminuir a dependência em relação ao rio Paraíba do Sul, Entre elas, Canedo citou: 

* Racionalizar a saída de água dos reservatórios por meio de planos de contingência, para suportar severos períodos de estiagem; 

* Monitorar o aumento de volume de reserva; 

* Por em prática um plano para que a bacia absorva mais água, com intensa ação de revegetação; 

* Tratamento de esgoto; e 

* Controle de perdas, além do estudo de novas opções de grandes reservas.


O deputado Luiz Paulo (PSDB), que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a Crise Hídrica, disse que é fundamental que haja investimento para promover maior resiliência nos reservatórios e superar o período de estiagem e níveis baixos. 


“O grande desafio é como ter contingenciamento para diminuir crise, de fazer com que a água fique no reservatório. É preciso reflorestar com rapidez as áreas dos rios”, afirmou.

Já o deputado Thiago Pampolha (PTC), presidente da Comissão de Meio Ambiente da Alerj, ressaltou que a frente pode ser um espaço para importar modelos positivos também para outros estados. 

“É importante discutir a atividade da secretaria de meio ambiente, contestar a atuação das empresas e contrapartidas. A parte fiscalizatória precisa avançar. Precisamos reflorestar a beira dos rios e recuperar parques ambientais”, acrescentou.

Também estiveram presentes os deputados estaduais André Lazaroni (PMDB), Nivaldo Mulim (PR), o deputado federal Alessandro Molon, o Superintendente de Planejamento Metropolitano da Secretaria Estadual de Obras, Luiz Firmino, além do oceanógrafo e professor da Uerj David Zee e representantes do movimento SOS Mata Atlântica, Regiane Pieratti, e do Instituto Terra de Preservação Ambiental, Maurício Ruiz.

Homenagem a quem cuidou do rio:



Em homenagem póstuma ao engenheiro José Roberto Araújo, conhecido como Zé dos Peixes, que se dedicou a estudar espécies de peixes do rio Paraíba do Sul, foi reproduzido um vídeo e a família de “Zé” foi convidada para lembrar do trabalho feito por ele. 

Minc relatou que o especialista conduziu coletas de peixes do rio Paraíba do Sul para estudar os efeitos da poluição e do desequilíbrio ambiental na formação das espécies. Após a coleta, foi elaborado laudo que atestou que por causa de substância, os peixes nasciam com deformidades. 

Seis anos depois, ele teria refeito a pesquisa e constatado que uma das espécies ainda sofria com os passivos ambientais. 

Na homenagem, uma das filhas de Zé dos Peixes, contou como se referia a ele quando criança: “Meu pai trabalha cuidando do rio”.

(Texto de Mariana Totino)

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Referências:
http://diariodepetropolis.com.br/integra/alerj-lanca-frente-parlamentar-ambientalista-do-rj-67577
http://www.alerj.rj.gov.br/common/noticia_corpo.asp?num=49598

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Defesa Civil-RJ Promove Exercícios Simulados Contra Estiagem e Incêndios Florestais

            

Primeiro, Vou dar uma Breve Explicação do que é Estiagem e Incêndio Florestal? A seca ou estiagem é um fenômeno climático causado pela insuficiência de precipitação pluviométrica (chuva), numa determinada região por um período de tempo muito grande.

Do ponto de vista Meteorológico a Seca é uma estiagem prolongada, caracterizada por provocar uma redução sustentada das reservas hídricas existentes.

Existe uma pequena Diferença Entre Seca e Estiagem, pois Estiagem é um fenômeno que ocorre num Intervalo de Tempo, já a Seca é permanente.

Um Incêndio Florestal, é a Propagação do Fogo, em Áreas Florestais e de Savana (Cerrados e caatingas), normalmente ocorre com Frequência e Intensidade nos períodos de estiagem e está intrinsecamente relacionada com a Redução da Umidade Ambiental.


Os Incêndios florestais, também conhecidos como incêndios rurais, acontecem com frequência no período de estiagem, compreendido entre os meses de julho a outubro.

Muitas vezes o Incêndio Florestal é confundido com as queimadas controladas, que se tratam de uma prática agropecuária ou florestal onde o fogo é utilizado de forma racional e circunscrito, atuando como um fator de produção ou no manejo de combustível seco (vegetação) para evitar a propagação de incêndios florestais, mesmo sendo uma prática proibida pela lei Nº 4.771, DE 15 DE SETEMBRO DE 1965 art. 27: 

" É proibido o uso de fogo nas florestas e demais formas de vegetação."


Segundo, Iremos Falar Acerca dos Simulados contra Estiagem e Incêndios Florestais  Realizados no Estado do Rio de Janeiro! As Defesas Civis Municipais (COMPDECs), Orientadas pelas Coordenadorias Regionais de Defesa Civil do Estado (REDECs) realizaram, neste mês de junho, 49 Exercícios Simulados para o enfrentamento às ameaças de estiagem e incêndio florestal.

No Total, 86 COMPDECs Elaboraram 168 Planos de Contingência a partir da Identificação das Manchas de Prevalência desses Perigos Naturais e da Classificação de Risco dos Municípios, viabilizados pelo Mapa das Ameaças Climatológicas do Estado, lançado pela Defesa Civil RJ no início deste mês.

- Esses Exercícios Simulados colocam em Prática nossos Planos de Contingência, desenvolvidos com as Defesas Civis Municipais, para o enfrentamento de estiagem e incêndios florestais. 

Estamos, assim, começando o inverno, período crítico para essas ameaças naturais, mais preparados no estado do Rio de Janeiro - afirmou o Cel BM Ronaldo Alcantara, secretário de estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros.

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Referências:
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3109-defesa-civil-rj-promove-exercicios-simulados-contra-estiagem-e-incendios-florestais-em-todo-o-estado
http://construindocomunidadesresilientes.blogspot.com.br/2014/10/como-as-comunidades-devem-agir-em_8.html
http://construindocomunidadesresilientes.blogspot.com.br/2014/10/como-as-comunidades-devem-agir-em_7.html
http://defesacivil.to.gov.br/incendio-florestal/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndio_florestal
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10571645/artigo-27-da-lei-n-4771-de-15-de-setembro-de-1965
http://www.proteccaocivil.pt/RiscosVulnerabilidades/RiscosNaturais/Secas/Pages/Oquee.aspx

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Defesa Civil-RJ Promove Palestra na Escola Superior de Guerra

            
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A Secretaria de Estado de Defesa Civil (SEDEC-RJ), por meio do Departamento Geral de Defesa Civil (DGDEC), apresentou, no dia 19 de junho, as Ações de Redução do Risco de Desastres desenvolvidas no Estado para os alunos do Curso de Logística e Mobilização Nacional da Escola Superior de Guerra (ESG).

O Convite partiu do Comando da Unidade ao Diretor Geral do DGDEC, que Ministrou a Palestra para:

* Oficiais Superiores das Forças Armadas e Auxiliares;

* Delegados da Polícia Civil e Federal;

* Promotores de Justiça;

* Desembargadores; e 

* Outras autoridades civis e eclesiásticas, todos alunos do curso.

- Além de demonstrarmos nossas ações, estamos construindo uma grande rede para melhor articular os órgãos parceiros e mobilizar seus recursos, seja na prevenção ou na resposta aos desastres - afirmou o Cel BM Paulo Renato Vaz, diretor geral do DGDEC.

Ao Término da Exposição, o DGDEC recebeu outro convite, agora do General de Brigada Angelo Kawakami Okamura, Diretor do Curso de Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, para apresentar uma Conferência Sobre o Tema Defesa Civil, na ESG, para o CEMC/2015, cujo Corpo Discente é Composto por Oficiais Superiores das Forças Armadas.

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Referências:
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3101-defesa-civil-rj-promove-palestra-na-escola-superior-de-guerra
http://www.suop.defesacivil.rj.gov.br/

http://www.esdec.defesacivil.rj.gov.br/
http://www.dgdec.defesacivil.rj.gov.br/
http://cemadenrj.defesacivil.rj.gov.br/

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Gerenciamento de Grandes Desastres é Tema de workshop no Rio de Janeiro

          

Primeiro, Vou Fazer Um Breve Histórico da Vida de David Paulison? 

David Paulison nasceu em 1947, em Miami , Florida . 


Ele participou de North Miami Senior High School e obteve seu diploma de bacharel da Universidade Florida Atlantic , e mais tarde completou um programa na John F. Kennedy School of Government na Universidade de Harvard para executivos de serviços do governo. 


Depois de começar sua carreira como bombeiro , Paulison subiu na hierarquia, e tornou-se chefe dos bombeiros do salvamento do fogo de Miami-Dade, em 1992. Ele foi posteriormente nomeado chefe dos bombeiros do ano para a Flórida em 1993, e tem 30 anos de experiência como bombeiro. Além disso, ele também foi presidente da Associação Internacional de Chefes de fogo . 


Durante seu tempo como bombeiro, Paulison foi responsável pela limpeza após o furacão Andrew em 1992 e depois da queda do vôo 592 ValuJet sobre o Everglades em 1996.

Em 20 de setembro de 2001, o presidente George W. Bush anunciou que iria nomear Paulison (a Democrata ) como o chefe do Fogo Administração dos Estados Unidos , agora uma divisão do Departamento de Segurança Interna (DHS) e a Direção de Preparação. A nomeação foi enviado ao Senado dos EUA em 16 de outubro de 2001. Paulison foi confirmado, por unanimidade, em 30 de novembro de 2001.

Não foi neste papel, ao contrário, ele também tinha sido Diretor de Divisão de Preparação da FEMA, onde lançou um consultivo em 10 de fevereiro de 2003.

Mais tarde, em 2003, Bush nomeou  Paulison, diretor da Divisão de Preparação Nacional recém-criado do Preparedness & Response Direção de emergência. Este DHS Direção distintamente, mais tarde foi feita uma parte da FEMA novamente quase dois anos depois tornou-se Paulison atuação "chefe" da FEMA, Department of Homeland Security. 

Em abril de 2006, Diretor Interino FEMA e US Fogo Administrador Paulison foi indicado para tornar-se o primeiro Secretário DHS Sob a Federal Emergency Management responsável pela FEMA. Mais tarde, em maio de 2006, foi confirmado por unanimidade Paulison e empossado como o primeiro Secretário para a Federal Emergency Management.

Em 21 de janeiro de 2009, Paulison anunciou sua renúncia.

Segundo, Iremos Falar acerca do Workshop realizado no Rio de Janeiro?

O Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) foi palco de um workshop com o especialista americano em grandes desastres e ex-diretor da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências dos Estados Unidos, David Paulison.

O Evento, realizado no dia 03 de junho, recebeu militares do Corpo de Bombeiros do RJ, além de agentes de Defesa Civil e de Segurança do estado.

Na ocasião, David Paulison falou sobre o gerenciamento de emergências em desastres de grandes proporções e citou como exemplo o caso do Furacão Katrina, ocorrido em 2005, nos Estados Unidos. 

O Especialista Abordou Temas, Como:

* Gestão do desastre por parte do poder público americano;

* Importância da participação da população; e 

* Falhas e acertos ocorridos em operações realizadas naquela ocasião. 

David também destacou a importância da integração entre os Órgãos públicos durante as emergências.

Representantes do Comitê Olímpico do Rio, da Defesa Civil Municipal e das polícias Civil e Militar do estado do Rio de Janeiro também participaram do workshop.

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Referências:
https://en.wikipedia.org/wiki/R._David_Paulison
https://www.fema.gov/
http://www.businesswire.com/news/home/20110418005370/en/FEMA-Director-R.-David-Paulison-Joins-UL%E2%80%99s#.VYIr8flViko
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3096-gerenciamento-de-grandes-desastres-e-tema-de-palestra-no-rio

terça-feira, 16 de junho de 2015

Defesa Civil-RJ Estuda Possibilidade de Usar Drones para Mapear Áreas de Risco

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Primeiro, Vamos Entender o Que é um Drone? Drone é um apelido informal para todo e qualquer objeto voador não tripulado. 

Palavra de origem inglesa, drone significa "zangão" ou "zumbido". A palavra é uma associação ao som realizado pelo aparelho durante um voo rasante perto da orelha de alguém. 

No Brasil, os drones são classificados e regulados conforme seu propósito de uso. Se for para lazer, esporte, hobby ou competição, o equipamento é visto como um aeromodelo. Pode ser tanto um mini-helicóptero, uma réplica de um jato ou até mesmo um helicóptero que possua quatro hélices, conhecidos internacionalmente como "quadcopters".
Agora, se o uso do drone for para outros fins (pesquisa, experimentos ou comércio), o aparelho passa a ser entendido como um veículo aéreo não tripulado (Vant). Contudo, além do fim não-recreativo, para ser um vant, o equipamento precisa possuir uma carga útil embarcada não necessária para o equipamento voar. 
Exemplos dessa carga útil são as câmeras acopladas para tomadas aéreas de filmes ou quando alguém embarca uma correspondência para entrega, mesmo que seja uma pizza ou uma carta.  
Os primeiros vants mais populares no Brasil foram pequenos aviões utilizados pela Força Aérea Brasileira (FAB) para proteção de fronteiras e utilizados pelo Ibama para mapeamento do desmatamento da Floresta Amazônica. Outros países como os Estados Unidos já usam vants para irrigação de lavouras e até mesmo para bombardear territórios inimigos. 
Em terras brasileiras, somente é permitido o uso de Vants com piloto remoto. Isso quer dizer que equipamentos autônomos sem intervenção externa durante o voo são terminantemente proibidos pela defesa aérea brasileira. 
Logo, todo vant que possui um piloto remoto é automaticamente chamado de "Remotely-Piloted Aircraft" (RPA), em português, aeronave remotamente pilotada. 
Os VANTs ou drones foram idealizados para fins militares. Inspirados nas bombas voadoras alemãs, do tipo V-1, e nos inofensivos aeromodelos rádio-controlados. 
Estas máquinas voadoras de última geração foram concebidas, projetadas e construídas para serem usadas em missões muito perigosas para serem executadas por seres humanos, nas áreas de inteligência militar, apoio e controle de tiro de artilharia, apoio aéreo a tropas de infantaria e cavalaria no campo de batalha, controle de mísseis de cruzeiro, atividades de patrulhamento urbano, costeiro, ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras.  
Eles são muitas vezes preferidos para missões que são "maçantes ou perigosas"  para aviões tripulados como policiamento e combate a incêndios, e com a segurança não militar, como a vigilância de dutos.
A Superintendência Operacional (Suop) da secretaria de Estado de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro (Sedec RJ) criou uma comissão para avaliar a viabilidade da implementação e operação de aeronaves de controle remoto - também conhecidas como drones - para atuação em ações de Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. 

O Objetivo é Monitorar, em Tempo Real, os Cenários de Ocorrências Atendidas no Estado.

De acordo com o Superintendente Operacional da Sedec RJ, Cel Marcelo Hess, o grupo de trabalho está estudando os dispositivos legais vigentes, desde o registro do equipamento até as condições de emprego.

- As Possibilidades de Uso Desses Equipamentos São Diversas:

* Mapeamentos de áreas de risco;

* Enchentes;

* Analise de estruturas colapsadas;

* Localização de pessoas perdidas em mata por imagem térmica; e

* Acompanhamento de deslizamentos. 

Essa ferramenta permite o monitoramento em tempo real das mais variadas ocorrências, otimizando as ações da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros - disse o Cel BM Marcelo Hess.

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Referências:
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3093-defesa-civil-rj-estuda-possibilidade-de-usar-drones-para-mapeamento-de-areas-de-risco
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/10/o-que-sao-e-para-que-servem-os-drones-tecnologia-invade-o-espaco-aereo.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ve%C3%ADculo_a%C3%A9reo_n%C3%A3o_tripulado
http://publicacoes.decea.gov.br/?i=publicacao&id=3499
http://www.decea.gov.br/autorizacoes-para-voos-de-vant-entenda-melhor/
http://www2.anac.gov.br/biblioteca/portarias/port207STE.pdf