segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Entendendo Como Os Satélites Meteorológicos Enxergam a Terra

          

Primeiro, Vamos Entender O Que é Um SatéliteUm Satélite é Basicamente Qualquer Objeto que Dá Voltas em Torno de Um Planeta em Um Trajeto Circular ou Elíptico.

A Lua é o Satélite Natural e Original da Terra, mas Existem Muitos Outros, Feitos Pelo Homem (Artificiais), Geralmente Próximos à Terra.


- A trajetória que um satélite segue é uma órbita.

- Satélites Artificiais Não São geralmente Produzidos em Massa. 



A Maioria Deles é Construída Especialmente para Executar Funções Planejadas. As Exceções São os Satélites de GPS (Com mais de 20 em órbita) e os Satélites Iridium (Acima de 60 orbitando o planeta).


- Aproximadamente 23 Mil Resíduos de Lixo Espacial (Objetos grandes o bastante para serem Rastreados por Radar, inadvertidamente postos em órbita ou que se tornaram obsoletos) estão flutuando acima da Terra. 

O Número Real Varia, Dependendo da Agência que Faz a Contagem. 

Cargas que Entram na Órbita Errada, Satélites Com Baterias Exauridas e Restos de Estágios Propulsores de Foguetes, Todos Contribuem para esse Número. 

Este Catálogo Online de Satélites Têm Quase 26 Mil Registros.

Embora qualquer coisa que esteja em órbita em volta da Terra seja Tecnicamente um Satélite, esse termo é tipicamente usado para descrever um objeto útil colocado em órbita com o propósito de executar uma missão ou tarefa específica. 

Nós normalmente ouvimos falar de Satélites Meteorológicos, de comunicação e para programas científicos.

Segundo, De Quem Foi O Primeiro Satélite a Entrar em Órbita na Terra? O Satélite Soviético Sputnik Foi o Primeiro a Orbitar a Terra, Lançado em 4 de outubro, de 1957. 


Suas Baterias Duraram por Apenas Três Semanas após o Lançamento.



Em virtude do sigilo do governo soviético na época, nenhuma fotografia foi tirada deste famoso lançamento.



O Sputnik era uma bola metálica de 58 cm e 83 kg. Embora tenha sido uma realização extraordinária, o conteúdo do Sputnik parece bem escasso pelos padrões atuais:


- Termômetro;

- Bateria;

- Rádio transmissor, que mudava o tom de seus bips para combinar com as mudanças de temperatura; e

- Gás nitrogênio: que pressurizava o interior do satélite.

Do lado de fora do Sputnik, quatro antenas-chicote transmitiam em ondas curtas, em frequências acima e abaixo do que hoje é conhecido como faixa do cidadão (27 MHz). 

De acordo com o Space Satellite Handbook, de Anthony R. Curtis: Após 92 dias, a gravidade prevaleceu e o Sputnik queimou na atmosfera terrestre. Trinta dias depois do lançamento do Sputnik, uma cadela chamada Laika orbitou em um satélite Sputnik de meia tonelada com um suprimento de ar. Esse satélite queimou na atmosfera em abril de 1958.

O Sputnik é um bom exemplo da Relativa Simplicidade de um Satélite.


Terceiro, O Que é Um Satélite Meteorológico? Um Satélite meteorológico é Um Tipo de satélite artificial que é Primariamente Usado para Monitorar o Tempo e o Clima daTerra, embora Monitorem Também Efeitos da Atividade Humana, como:

* Luzes das Cidade, Queimadas, Níveis de Poluição, Além de auroras polares, Tempestades de Raios e Poeira, Superfícies Cobertas por Neve e Gelo, Desmatamento e Correntes Oceânicas, Entre Outros. 

As imagens dos Satélites Meteorológicos ajudam no monitoramento das nuvens liberadas por vulcões como o Monte Santa Helena e da atividade de outros vulcões como o Etna

A fumaça da queimada de florestas também pode ser monitorada.

Outros Satélites Ambientais podem detectar mudanças na vegetação da Terra, no estado do mar, na cor dos oceanos, e regiões geladas. Por exemplo, o grande vazamento de óleo que ocorreu em 2002 na costa oeste da Espanha foi acompanhado cuidadosamente pelo satélite europeu ENVISAT, o qual, a pesar de não ser um satélite meteorológico, possui um instrumento (ASAR) capaz de detectar mudanças na superfície dos mares e oceanos.

O El Niño e seu efeito sobre o tempo foi monitorado diariamente por meio de imagens de Satélite. O buraco na camada de ozônio é mapeado por meio de dados de satélites meteorológicos.

Quarto, Quantos Tipos de Satélites Monitoram o Globo Terrestre? São Dois Tipos Satélites que Monitoram o Globo Terrestre a partir do Espaço, São Eles: 

* Os Geoestacionários, posicionados a mais de ou menos 35 mil quilômetros de altitude perto da Linha do Equador  e se Deslocam na Mesma Velocidade de Rotação da Terra.

Esse movimento permite que o Satélite observe a mesma Área constantemente.

* Satélites de Órbita Polar, posicionados mais para baixo entre 200 a 1000 quilômetros de altitude. Este esbarra na Terra do Polo Norte ao Polo Sul, Conseguindo Mapear toda Superfície do Planeta.

Quinto, Entendendo o Funcionamento de Um Satélite? 

* O Sol Ilumina e Aquece a terra, Dentro dos Satélites existem Sensores que vão Captar a Energia Refletida emitida pela Superfície Terrestre em Forma de Comprimento de Ondas.

Para a Meteorologia, o que mais vai interessar Será a Radiação de Infravermelho e da Luz Visível.

A Radiação de Infravermelho é importante, porque indica temperatura nas nuvens.

Nuvens muito Altas são mais frias do que as nuvens mais baixas, e através de cores ou tons de cinza é possível estimar a altura da nuvem e seu potencial para:

* Chuvas, Tempestades e Raios.

Já o Comprimento de Onda Visível é importante, porque funciona como uma fotografia da Atmosfera. É como se estivéssemos vendo a Terra e as Nuvens de cima para baixo.

Podemos Comparar com um Scaner. É como se o Satélite escaneasse a Terra por faixas diversas vezes ao dia.

Os Comprimentos de Ondas Captados pelos Sensores São Transformados em Sinais Elétricos e retransmitido para Estações de Recepção da terra equipadas por Grandes Parabólicas, e a partir dai que é gerada a imagem de Satélite que conhecemos.

Os Dados São Processados com ajuda de Programa de Computador, e a composição total da imagem é gerada automaticamente em cima de mapas e colorizada de acordo com a informação desejada.

E com isso o Previsor do tempo irá Interpretar as Imagens de Satélite, analisando a cor, tonalidade, sombras, texturas, tamanhos e formas, e assim entendendo as condições do tempo, como por exemplo:

* As Nuvens de Uma Frente Fria, Grandes Áreas de Instabilidade, Uma Área de Baixa Pressão Atmosférica ou Atuação de Uma Massa de Ar Seco, Ciclones Extratropicais, Um Enorme Furacão se Formando.

- Satélites Meteorológicos de Órbita Polar, Como Terra e o Aqua da Nasa possuem Sensores Específicos capazes de captar imagens mais detalhadas de alta definição, gerando outros tipos de imagens de fenômenos naturais, ambientais e de monitoramento, como por exemplo: 

* Coluna de Fumaça de uma Erupção Vulcânica, Tempestades de Areia, Degelo, Focos de Queimadas, Rastro de Destruição Causados pela Passagem de Tornado, Áreas Devastadas após Avanço de um Tsunami e Nevascas.

Sendo assim, As Imagens dos Satélites São Essenciais para Previsão do Tempo. 

Uma Curiosidade:

O Brasil atualmente não tem Satélites, e Utiliza Imagens principalmente dos Norte-americanos (GOES, NOAA) e o Francês (METEOSAT), que são disponibilizados em curtos intervalos de tempo, diversas vezes ao dia 

Por hoje é só! Fiquem a Vontade para Curtir, Compartilhar, Twittar, Fazer Comentários ou Dar Sugestões. Vejo Vocês em Breve. Até........







Referências:
http://www.climatempo.com.br/videos/video/4/DFYVW7b2iC4
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sat%C3%A9lite_meteorol%C3%B3gico
http://www.hughes.com.br/artigos/como-funcionam-os-satlites
http://pt.allmetsat.com/satelites-meteorologicos.php
http://ciencia.hsw.uol.com.br/satelites2.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aqua_(sat%C3%A9lite)



domingo, 28 de setembro de 2014

Entendendo o Conceito de Frente Fria

           

Primeiramente, O Que é Uma Frente Fria? A Frente Fria é Uma Zona de Transição Entre Uma Massa de Ar Quente e Outra De Ar Frio, que Geralmente Se Forma em Regiões de Grande Contraste Térmico", esclarece Amanda Sabatini Dufek, Professora de Meteorologia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP).

Na América do Sul, Essa Área de Contraste Coincide Com As Regiões Sul e Noroeste da Argentina, Onde Se Formam as Frentes Frias que Percorrem o Litoral do Continente. 


"Elas São Tipicamente Configuradas na Direção Noroeste-sudeste e Apresentam Uma Trajetória de Sudoeste para Nordeste", diz a Meteorologista. 

No Brasil, as Frentes Frias Atingem as Regiões Sul e Sudeste o Ano Inteiro, Cerca de Três a Cinco Vezes ao Mês.

 "Esse Número é Ligeiramente Maior Durante a Primavera", Afirma Amanda Sabatini.

A Professora Explica que a Passagem de Uma Frente Fria Dura em Média Três Dias, Provocando Significativas Alterações no Clima. 

"Elas Estão Associadas ao Aumento das Nuvens, à Presença de Chuva, às Variações na direção do vento e à Forte Mudança de Temperatura", diz. "Após a Sua Passagem, Geralmente Observa-se:

* A Entrada de Massas de Ar frio que, Dependendo de Sua Trajetória e Intensidade, Provocam Quedas bruscas de Temperatura e Ocasionalmente Geadas em Locais Serranos, Principalmente nos Meses de Outono e Inverno".

As Frentes Frias Avançam Com Uma Velocidade Média de 10m/s e Podem Ser Previstas Com Até 15 Dias de Antecedência.

"A Previsão do Tempo, Incluindo as Frentes Frias, é Feita por Meio de Diagnósticos de Imagens de Satélite, Cartas de Superfícies, Dados Observados e Modelos Numéricos Atmosféricos", Explica a Meteorologista.

As Chances de Acerto de Uma Previsão São de 70% para Cinco Dias e 95% para as 48 Horas que Precedem o Fenômeno.

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Referências:
http://www.climatempo.com.br/videos/video/4/8uE60fLUCgU
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/frente-fria-480885.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frente_fria
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-uma-frente-fria
http://ciencia.hsw.uol.com.br/frente-fria.htm



Defesa Civil de Itaguaí/RJ Realiza Projeto Defesa Civil nas Escolas

              
A Defesa Civil do Município de Itaguaí Iniciou, no Mês de Agosto, o Projeto Defesa Civil nas Escolas.

Até o Momento, o Projeto Já Foi Realizado na Escola Estadual Municipalizada Chaperó, Escola Municipal Jorge Abraão e Escola Estadual Municipalizada Fazenda Santa Cândida.

Foram Apresentadas Atividades Lúdicas, Vídeos Explicativos e Palestras, Informando aos Alunos Sobre o histórico da Defesa Civil no País, no Estado e no Município, e Tendo Como Objetivo Principal:

* Orientar, Sensibilizar e Conscientizar a População de Como Deve Agir em Momentos de Desastres Naturais ou Provocados Pelo Homem, Diminuindo os Riscos e as Vulnerabilidades.

Foram Abordados Assuntos Importantes, Como:

* A Prevenção de Acidentes Domésticos e o Combate aos Focos do Mosquito da Dengue.

Ao Final de Cada Palestra, os Alunos do 3ª ao 9ª ano Receberam Cartilhas Com Informativos Referentes ao Trabalho da Defesa Civil e o Significado de Cada Ameaça.

Até o Momento, Já Foram Contemplados 365 Alunos e a Meta é que, Até o Fim do 2° Semestre, Sejam Realizadas Atividades em 10 (dez) escolas.

                

                 



             











Referências:
http://www.suop.defesacivil.rj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=283:projetodefesacivilescolasitaguai&catid=72:redec-11-costa-verde&Itemid=172
http://www.esdec.defesacivil.rj.gov.br/
http://www.mi.gov.br/web/guest/defesacivil
http://www.ceped.ufsc.br/

sábado, 27 de setembro de 2014

ESDEC Promoverá 2ª Edição do Curso de Gestão de Recursos Federais de Defesa Civil

            

A Escola de Defesa Civil, em Parceria com o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas Sobre Desastres de Santa Catarina (CEPED/UFSC) e a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) Promoverá, de 13 a 17 de outubro, a 2ª Edição do Curso de Gestão de Recursos Federais de Defesa Civil.

O Objetivo do Treinamento é Ampliar a Capacidade de Gestores Integrantes da Administração Pública Estadual e Municipal no Processo de Captação, Aplicação e Prestação de Contas de Recursos Federais, Com o Propósito de Produzirem Projetos Passíveis de Aprovação pela SEDEC e Consequente Aprimoramento nas Transferências de Recursos Federais Para Ações de Proteção e Defesa Civil.

Os Inscritos na 1ª edição deste Curso, Que Não Foram Contemplados Estarão Automaticamente, Concorrendo às Vagas Nesta Nova Edição, Estando o Mesmo Link Anterior Disponível para Novos Inscritos.

- O Curso é Inteiramente Gratuito e Será Realizado no Auditório da ESDEC.

Já o Deslocamento, Almoço e Hospedagem Ficarão a Cargo de Cada Participante.

Por Orientação do Ministério da Integração Nacional, Será Dada Preferência no Processo de Seleção às Inscrições Provenientes dos Municípios Elencados Como Prioritários para as Ações de Proteção e Defesa Civil pelo Governo Federal - afirmou o Diretor da ESDEC, Ten Cel BM Paulo Renato Vaz.

Número de vagas: 40.
Horário: 08h30min às 17h30min.
Período do curso: 13 a 17 de outubro de 2014.
Local: Auditório da ESDEC (Rua Elpídio Boamorte, s/n. Praça da Bandeira – Rio de Janeiro/RJ).

Inscrições abertas até o dia 06 de outubro, através do Portal do CEPED/UFSC:http://avea.labgestao.ufsc.br/dc/









Referências:
http://www.esdec.defesacivil.rj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=228:esdec-promove-2o-edicao-do-curso-de-gestao-de-recursos-federais-de-defesa-civil&catid=48:materias-publicadas
http://avea.labgestao.ufsc.br/dc/
http://www.mi.gov.br/web/guest/defesacivil
http://www.ceped.ufsc.br/

Incêndios Destroem 11 Hectares de Mata Atlântica


Chamas Atingiram Região do Manga Larga e do Vale das Videiras, em Paty do Alferes.

Cerca de Sete Hectares de Mata Atlântica Foi Destruído em Incêndio na localidade do Manga larga, em Itaipava.

O Fogo teve início na tarde da segunda-feira (22) e só foi controlado nesta quinta-feira (25). Ontem, no Vale das Videiras, em Paty do Alferes, labaredas de até oito metros assustaram os moradores da região e atingiram quatro hectares.

O total de área afetada nessa semana corresponde a 11 mil metros quadrados, ou 11 campos de futebol. 

* Mobilização contra chamas em Itaipava *

 De acordo com Ricardo Ganem, Chefe da Unidade de Conservação da Reserva Biológica (Rebio) de Araras, os guardas-parque do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) contaram com a ajuda dos bombeiros militares do Destacamento do 15º GBM de Itaipava.

Os proprietários e funcionários de sítios e fazendas da região também participaram do combate às chamas.

- O fogo estava entre Bonsucesso, Itaipava e Araras. Os guardas-parque do INEA entraram por Araras e os bombeiros militares pelo Manga Larga, de forma que cercamos o fogo. 

Foram três dias de combate mais hoje, graças a Deus, a situação está sob controle. – afirmou Ganem.

Após trabalho de rescaldo na região afetada não foi constatado qualquer reignição das chamas. O chefe da Rebio-Araras acredita que a mudança climática recente contribuirá para que não ocorram novos incêndios nos próximos dias.

- Graças a Deus as condições climáticas melhoraram. Estamos registrando grande nebulosidade, baixa temperatura e o aumento da umidade relativa do ar. Isso deve inibir a reignição das chamas. – ponderou.

 * Rebio-Araras apoia operação no município vizinho * 

Na região do Vale das Videiras, mas já em Paty do Alferes, a queimada atingiu o estágio de “fogo de copa”, em decorrência das chamas de até oito metros de altura, que atingiam o topo das árvores.

Segundo Ricardo Ganem, o combate na região foi mais arriscado, porque havia risco de queda de galhos. Eles foram ao local para dar apoio ao Destacamento dos Bombeiros Militares 3/22 de Miguel Pereira.

- Atuamos lá porque era Um Incêndio Florestal, mas foi muito distante da Reserva. Fomos ajudar, porque as pessoas estavam com medo também.

Os Bombeiros vieram com caminhão d’água, mas não conseguíamos chegar até as chamas, porque estavam muito fortes e havia o risco da queda de galhos. Por isso trabalhamos com a linha fria, molhando a área ao redor do fogo para impedir que ele avançasse. Essa linha é que foi resfriando e extinguindo as chamas. – relatou Ricardo Ganem.

Ele afirmou ainda que, após Análise do Terreno Afetado, não Foi Constatado Reinício do Incêndio.

 * Quatro grandes incêndios em setembro * 

A Região Serrana Registrou Quatro Grandes Incêndios em Setembro. Além dos dois últimos, no Mangalarga e em Paty do Alferes, dois outros atingiram áreas de proteção ambiental no início do mês. 

Um deles teve início do dia 14, na localidade do Poço dos Peixes, dentro da APA-Petrópolis, também em Araras, e destruiu 10 hectares ao seguir em duas vertentes:

* Uma em direção ao Buraco do Sapo, próximo à Fazenda Inglesa, e a Outra na Estrada do Bombaça.

A Outra Queimada Atingiu 50 hectares no Vale do Jacó, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso), também em Petrópolis. Segundo a equipe de brigadistas que atuou no local, o incêndio começou no dia 12, no km 19 da BR-495, que liga a cidade à Teresópolis.

71 hectares Destruídos pelas queimadas em setembro 

Legenda: INCÊNDIO foi contido após três dias com a união de guardas-parque, bombeiros e a população local 










Referências:

http://diariodepetropolis.com.br/Destaque.aspx?c=00005