Em seguida, são elaborados os mapas de setorização com fotos relativas às rupturas e aos indícios observados no terreno e moradias, além de outras estruturas urbanas em risco.
O Mapa contém, ainda, a descrição da tipologia do processo e todas as informações para o entendimento das condições das rupturas.
Depois disso é estimado o número de moradias e pessoas afetadas ou passíveis de serem afetadas.
Também são indicadas as intervenções estruturais e não estruturais, tais como:
* Obras de Contenção, Drenagem, Educação Ambiental, Remoção ou Relocação de Moradores e Moradias, Entre Outras Intervenções.
O Polígono envolvendo as moradias que estão sob riscos é gerado na etapa de geoprocessamento.
No ambiente de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são adotados os seguintes parâmetros cartográficos:
* Sistema de Projeção: UTM; Datum: WGS-84.
Posteriormente os dados são convertidos para coordenadas geográficas para encaminhamento ao Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN).
A Finalização dos trabalhos é efetuada por meio da transferência do conhecimento para os representantes do Município e da Defesa Civil, com apresentações e disponibilização dos mapas em arquivos do tipo PDF (impresso e digital), bem como os dados vetoriais e base de dados para o próprio município, para o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Ministério das Cidades e outros órgãos e instituições integrantes do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais do governo federal.
Como funciona
Os 821 Municípios considerados prioritários pelo governo federal receberão as ações.
Esses Municípios foram escolhidos a partir de critérios específicos, como recorrência de:
* Inundação, Enxurradas e Deslizamentos, Número de Óbitos, Desabrigados e Desalojados, registrados nos últimos 20 anos.
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Referências:
http://www.brasil.gov.br/observatoriodaschuvas/mapeamento/risco-geologico.html
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